Abençoados sejam todos que aqui passam. Levem convosco a paz e o bem do Senhor Jesus. EDUCAÇÃO - TECNOLOGIA - CULTURA
sábado, 19 de setembro de 2009
segunda-feira, 14 de setembro de 2009

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(11-09-09) – A Iveco desenvolveu um protótipo de caminhão elétrico, o primeiro veículo pesado movido à energia 100% limpa e renovável. É o Daily 55C, com entre-eixos de 3.750 mm, equipado com três baterias Zebra que lhe garante autonomia de 100 quilômetros com carga completa, desenvolve velocidade de 70 km/h e tem força para arrancar em rampas de até 18%. A capacidade de carga é de 2,5 toneladas. A velocidade aumenta para 85 km/h de final com o caminhão vazio. FONTE: http://www.msnauto.com.br/wmpublicador/MSNNoticia_conteudo.vxlpub?hnid=42954 |
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
04/09/2009 14:23
O evento IFA (Internationale Funkausstellung) 2009 começou nesta sexta-feira em Berlim, e vai até o próximo dia 9.
No evento, que teve origem em 1926 como uma simples exposição de rádios e produtos relacionados, diversos fabricantes de produtos eletrônicos e eletrodomésticos exibem seus novos produtos e tendências.
IFA em 1973
O evento deste ano traz novidades principalmente na área de TVs, com novos modelos de empresas como a Panasonic, Sony, LG e Philips.
Philips Aurea
Por falar na LG, a empresa aproveitou para anunciar uma linha de HDTVs "sem bordas" no evento, as TVs LCD da linha SL80 (240Hz) e da SL90. Ambas possuem um design completamente plano e sem bordas, com a SL80 tendo espessura de apenas 45,72 mm em seu ponto mais fino.
A linha SL80 terá modelos com 42, 47 e 55 polegadas, enquanto que a linha SL90 terá modelos com 42 e 47 polegadas.
Uma das TVs "sem bordas" anunciadas pela LG no evento
Já na área de notebooks e tablets, a Samsung e a Toshiba também apresentaram algumas novidades. A Samsung apresentou seu notebook "ultrafino" batizado como X3.
O X3 é leve, possui tela de 14 polegadas, bateria de 9 células, leitor de cartões 3 em 1, três portas USB e saídas VGA e HDMI. Além dele a empresa também lançará modelos com 15,6 e 11,6 polegadas.
Samsung X3
Já a Toshiba apresentou seu tablet JournE Touch. Ele possui tela de 7 polegadas, vem com processador ARM, suporte para redes sem fio e sistema operacional Windows CE.
Basicamente, o JournE Touch foi criado para que os usuários possam acessar a internet ou compartilhar conteúdo com outros aparelhos em casa. Por exemplo, ele pode se conectar a uma TV para fazer o streaming de conteúdo baseado na web como vídeos e fotos.
Toshiba JournE Touch
Na parte de eletrodomésticos, a Philips trouxe novidades como sua nova linha Robust. A linha Robust traz eletrodomésticos até 50% mais potentes e resistentes, como o processador de alimentos na foto abaixo:
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Nova tecnologia alemã permite "imprimir" baterias
Pesquisadores do Instituto de Pesquisa para Nano-sistemas Eletrônicos, afiliado ao conceituado Instituto Fraunhoffer, na Alemanha, desenvolveram um novo tipo de bateria que pode ser "impressa". O produto poderá ser usado em eletrônica embarcada em uma infinidade de objetos, de smart-cards de bancos a cartões de aniversário eletrônicos.
A bateria é composta por várias camadas ensanduichadas, com um ânodo de zinco e um cátodo de manganês, impressas com uma técnica semelhante ao silk-screen. A tensão elétrica (popularmente conhecida como ¿voltagem¿) é de 1.5 volts, e várias baterias podem ser combinadas em série para a obtenção de tensões maiores.
Completa, a bateria tem menos de 1 mm de espessura, e seu processo de produção permite que seja impressa em vários tamanhos, o que é crucial já que quanto maior a área, maior a capacidade. Como toda bateria, ela tem uma vida útil limitada, e é recomendada para uso em eletrônicos "descartáveis".
O processo foi criado por uma equipe liderada pelo Prof. Dr. Reinhard Baumann, acompanhado de pesquisadores da Universidade Técnica de Chemnitz (TU-Chemnitz), também na Alemanha, e da Menippos GmbH, uma empresa especializada em eletrônicos "imprimíveis".
As primeiras baterias já foram produzidas em escala de laboratório, e os pesquisadores trabalham agora na produção em escala comercial. Espera-se que os primeiros produtos baseados nas novas baterias imprimíveis cheguem ao mercado já no final neste ano.
Geek
Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Nova tecnologia faz mensagens eletrônicas se autodestruirem
John Markoff
Um grupo de cientistas da computação da Universidade de Washington desenvolveu uma forma de fazer com que mensagens eletrônicas se "autodestruam" após um certo período de tempo, como mensagens escritas na areia que se perdem nas ondas.
Os pesquisadores disseram acreditar que o novo software, chamado Vanish, que exige a encriptação de mensagens, vai ser cada vez mais necessário à medida que informações pessoais e comerciais passarem a ser armazenadas não em computadores pessoais, mas em máquinas centralizadas, ou servidores.
Usando a terminologia do momento, isso é chamado de computação em nuvem, e tal nuvem é composta de dados - incluindo e-mails, documentos e calendários baseados na web - armazenados em inúmeros servidores.
A ideia de desenvolver a tecnologia para fazer dados digitais desaparecerem após um período específico de tempo não é nova. Vários serviços que desempenham essa função existem na rede mundial de computadores, e alguns aparelhos eletrônicos, como chips de memória FLASH acrescentaram essa capacidade para proteger dados armazenados por meio do apagamento automático após um período específico de tempo.
Mas os pesquisadores disseram que haviam encontrado uma abordagem única que depende da "destruição" de uma chave de encriptação que não é detida por nenhuma parte em uma troca de e-mails, mas que está dispersa ao longo de um sistema P2P de compartilhamento de arquivos.
A criptografia de chave pública possibilita que duas partes que nunca se encontraram fisicamente compartilhem um segredo digital e, como resultado, se envolvam em uma conversa eletrônica segura, protegida de potenciais bisbilhoteiros. A tecnologia está no cerne dos mais modernos sistemas de comércio eletrônico.
O Vanish usa um sistema de encriptação baseada em chaves de maneira diferente, possibilitando que uma mensagem decodificada seja automaticamente recodificada em um ponto específico no futuro, sem medo de que um terceiro seja capaz de obter acesso à chave necessária para ler a mensagem.
Os pedaços da chave, pequenos números, tendem a "erodir" com o tempo à medida que caem gradualmente em desuso. Para fazer as chaves erodirem, ou se esgotarem, o Vanish tira proveito da estrutura do sistema peer-to-peer (P2P).
Tais redes se baseiam em milhões de computadores pessoais cujos endereços na internet mudam à medida que entram e saem da rede. Isso dificultaria excessivamente que um bisbilhoteiro ou espião remontasse os pedaços da chave, porque a mesma nunca se encontra em apenas um local.
A tecnologia Vanish pode ser aplicada a mais do que apenas e-mails ou outras mensagens eletrônicas. Tadayoshi Kohno, professor assistente da Universidade de Washington que é um dos desenvolvedores do Vanish, disse que o software possibilita o controle do "tempo de vida" de qualquer tipo de dado armazenado na nuvem, incluindo informações no Facebook, documentos do Google e blogs.
O valor potencial de tal tecnologia gerou alívio completo na semana passada, quando um hacker de computador roubou dados pertencentes à empresa de mídia social Twitter e enviou os mesmos por e-mail a companhias de publicação na Web dos Estados Unidos e da França.
A importância do avanço é que o "modelo de confiança" do Vanish não depende da integridade de terceiros, como acontece com outros sistemas. Os pesquisadores citam um incidente no qual um fornecedor comercial de serviços de e-mails criptografados revelou os conteúdos da comunicação digital ao ser intimado pela agência de polícia canadense.
Os pesquisadores reconheceram que existem questões legais não exploradas acerca do uso da tecnologia. Por exemplo, certas leis exigem que as corporações arquivem e-mails e os tornem acessíveis.
Os pesquisadores desenvolveram um protótipo do sistema Vanish com base em um plug-in para o navegador Mozilla Firefox. O uso do sistema exige que ambas as partes da comunicação tenham uma cópia do plug-in, o que é um dos limites da tecnologia. Kohno disse não imaginar o Vanish sendo usado para todas as comunicações, apenas para aquelas sensíveis.
Amy Traduções
fonte: http://tecnologia.terra.com.br
terça-feira, 21 de julho de 2009
PENDRIVE DE 256GB
A Kingston colocou no mercado o maior pendrive em capacidade existente. O Kingston DataTraveler 300 tem nada mais, nada menos do que 256 GB de espaço.
imagem: divulgação
O modelo tem velocidade de leitura de 20 MB por segundo e de 10 MB por segundo para gravação. Tem dimensões de 70,68 mm x 16,90 mm x 21,99 mm. O pendrive vem com sistema de senha, que funciona apenas no Windows.
É verdade que o preço atual é totalmente inviável: US$ 900. O importante desse lançamento, porém, é que mostra que a capacidade desse tipo de dispositivo vai aumentar e os preços vão cair.
Com a existência de um modelo de 256 GB, outros de menor capacidade, como 64 GB, devem ter seus preços derrubados - em um primeiro momento, nos EUA, mas a queda deve atingir o mercado brasileiro também.
fonte:http://msn.techguru.com.br - Felipe Lobo
sexta-feira, 19 de junho de 2009

Sondas partem em busca de água e local de pouso na Lua
Sozinha, a LRO coletará mais informações da Lua do que todas as missões Apollo juntas. As duas sondas representarão a maior pesquisa da Lua feita desde o fim dos voos tripulados e o passo final necessário para o retorno do homem à Lua, planejado para o início da próxima década.
Encontrando locais de pouso
A LRO chegará na Lua na terça-feira, às 6h43, no horário de Brasília. A sonda entrará em uma órbita elíptica (30 km x 216 km) para ativação e checagem dos instrumentos. Seis dias depois, ela entrará em uma órbita circular polar de baixa altitude (50 km) para começar sua missão, com a primeira etapa prioritária prevista para durar 12 meses. Na sequência, ela continuará coletando dados científicos por mais três anos.
Os sete instrumentos científicos da LRO fornecerão dados essenciais para o retorno do homem à Lua, incluindo o primeiro mapeamento tridimensional do relevo lunar, com a indicação dos pontos de pouso mais seguros e mais promissores para novas pesquisas científicas. A localização de recursos minerais, inclusive água, que poderão ser úteis às futuras missões e o mapeamento da radiação ambiental também estão os objetivos prioritários da missão.
Existe mesmo água congelada na Lua?
Já a missão principal da LCROSS será responder a uma pergunta essencial: existirá de fato água congelada em algum lugar na Lua? Para tentar encontrar uma resposta, o último estágio do foguete Atlas, chamado Centauro, será usado como um projétil que deverá alvejar uma cratera no lado escuro da Lua.
O choque deverá acontecer no dia 9 de Outubro.
A LCROSS é formada pelo conjunto Centauro e a sonda propriamente dita, chamada Shepherding (pastor). As duas irão se separar 9h40 antes do impacto, em uma manobra que também dirigirá os instrumentos da sonda na direção do choque.
Duas crateras artificiais na Lua
A própria Shepherding se chocará com a Lua, cerca de quatro minutos depois do Centauro. Com isto, seus instrumentos poderão analisar o choque com grande proximidade. São dois espectrômetros na faixa do infravermelho próximo, um espectrômetro na faixa visível e ultravioleta, duas câmeras de infravermelho médio, duas câmeras de infravermelho próximo, uma câmera visível e um fotômetro de alta velocidade na faixa da luz visível.
Com seus 12 metros de comprimento por três de diâmetro e 2.249 quilogramas, o Centauro se chocará com o solo lunar a 9.000 km/h, num ângulo de inclinação entre 60 e 70 graus. Calcula-se que a cratera resultante medirá 4 metros de largura por 20 metros de comprimento e 2 metros de profundidade, levantando 350 toneladas de poeira e rochas que poderão atingir uma altitude de 50 km.
Depois de capturar todas as informações do primeiro impacto e transmiti-las para a Terra, a Shepherding, com seus 2.305 quilogramas, fará a sua própria cratera, levantando um pouco menos de poeira, alguma coisa próxima a 150 toneladas.
Com a análise à distância dessas nuvens de poeira, os cientistas esperam obter mais informações do que as disponibilizadas pelos 382 quilogramas de rochas lunares trazidas pela missão Apollo.